A conta de luz é o principal vilão para uma organização no orçamento familiar.
O revés na economia brasileira em 2020 ocasionou em um acúmulo alto de 4,52% no IPCA segundo o IBGE, a maior taxa desde 2016.
O colapso mundial instaurado pelo coronavírus e o seu contágio rápido e letal, gerou uma quarentena que reinventou o convívio social.
A taxa de desemprego chegou a 13,9% no quarto trimestre do mesmo ano.
Um levantamento feito pelo IBGE relatou que das 16 regiões geográficas pesquisadas, 13 apresentaram aumentos e reajustes tarifários, essencialmente na energia elétrica, que subiu 2,59%.
A conta de luz tem suas variações entre bandeiras verdes, amarelas e vermelha, e pelos níveis baixos dos reservatórios hidrelétricos o consumo irá aumentar por medida de R$ 4,169 a cada 100 kWh.
Ou seja, a bandeira irá da amarela para vermelha 1, caso vá para vermelha 2 aumenta em 21%, para 7,571 reais a cada 100 kwh.
O sistema de bandeiras tarifárias na conta de energia foi criado para auxiliar o consumidor sobre o aumento na tarifa por conta da baixa produção nos reservatórios hidrelétricos e a necessidade de acionamento das usinas termelétricas.
As usinas termelétricas são responsáveis pela produção da energia mais cara.
O Sistema Interligado Nacional (SIN) é o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil.
O SIN reúne todas as regiões do país, dessa forma aproveitam chuvas e rios em seus diferentes regimes no país.
À PROCURA DE NOVAS FONTES
Segundo a AANEL, desde 2019 o mercado de energia solar cresceu mais de 212%, foram mais de 110 mil instalações de sistemas fotovoltaicos.
A grande procura também se deu pela crise hídrica e o aumento no preço da conta de luz, além do incentivo governamental, como as linhas de financiamento de energia solar com prazos de pagamentos prolongados e juros mais baixos e a diminuição do custo para aquisição de painéis solares.
O Brasil bateu 7 GW de potência instalada de energia solar em outubro do ano passado, sendo mais de 4 GW correspondentes à porcentagem de 99,9% de toda micro e mini-geração distribuída em casas, comércios, indústrias e propriedades rurais;
Para a população brasileira que se mantém de um a cinco salários mínimos, as orientações para não ficar no vermelho é;
ter banhos curtos e mornos,
não por alimentos quentes na geladeira,
regular a temperatura interna da mesma,
usar lâmpadas econômicas,
reduzir o uso do ferro de passar roupa,
utilizar com menos frequência a máquina de lavar e
retirar da tomada qualquer eletrônico ou eletrodoméstico após o seu uso.
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